
NÃO VOU PÔR-TE FLORES DE LARANJEIRA NO CABELO
Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.
Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor o teu ventre.
Carlos Drummond de Andrade
9 comentários:
Que raio de poema é esse????
MMMMMMMMMM.....
Ah já parece uma anedota que já é muito velhinha.
Bom fim de semana
Ahhhh!!
Assim está bem já vejo alguma coisa...ou não?
Também estou a ver por um canudo olha aí...
Fui.
Manuela
Ummmmmmmmmmmm, que dizer?...sempre boa escolha de poemas...este não conhecia,não senhor...
Doce beijo, terno amigo
Amei a tua escolha...belo poema,não conhecia...
Beijinhos...muitos...
Doce amigo, não podia de deixar de vir a agradecer o carinho...já lá não está...
Um bom resto de noite
Doce beijo
Parabéns para a boa poesia erótica!!!
Não conhecia este poema...Muito Sensual...
Além de passares pelo Minha Página, visita também o Marcos e Eu. Vais gostar do poema...
Beijos e abraços
Marta
Que coisa boa...
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